.
Estava ontem ao fim da tarde ,já lusco fusco, parado na esquina da Igreja dos Remédios, quando vejo aparecer ,agitado, uma figura conhecida aqui de Castro, daqueles que conhece toda a gente,e que me toca no ombro e saúda:
-"ó amigo,vocemmecê desculpe lá, viu quem passou ali?"
Disse-lhe que não estava com atenção, mas afinal quem era? perguntei.
-"Era o doutor do Património, o que vai ser presidente"
Presidente? perguntei.
-"Sim, ele vai ganhar,está-se mesmo a vêr, ouço sempre o programa à quinta, ele levanta-nos o ânimo, faz-nos sentir gente."
Contrapuz que isto de política é diferente, mas o nosso homem não recuou na sua alta convicção.
"-Vocemessê se calhar não sabe, mas o doutor Zé Francisco ,além do Património já se fartou aí de fazer coisas pela terra, olhe , os Ganhões e as Camponesas foi ele que esteve no nascimento desses grupos, ah e o dos moços, os carapinhas também"
Disse-lhe que sim,que sabia, mas logo ele acrescentou:
-"Mas olhe que o baldão e viola campaniça também foi ele, do baldão sei pois também eu andei a participar, enquanto tinha voz"
-"Vou votar nele desta vez, das outras votei no Caeiros, mas agora ele já não vai, lá em minha casa ,a minha patroa e os rapazes também vão ,são os que acreditam mais que o doutor vai fazer bonito"
A caminho de casa puz-me a pensar, que afinal esta fé, esta constatação de gente que como o que acabava de ouvir os desabafos, está a crescer como uma onda imparável.
As pessoas começam a perceber que a candidatura do doutor do Património lhes diz muito, conhecem a sua ligação À terra, sentem que ele não é um político, mas que acima de tudo se interessa por eles, é fiável, e se ele diz que vai criar uma protecção social mais próxima das pessoas, que vai criar condições para que haja pequenas empresas a produzir mais postos de trabalho, é porque vai, pois sabem que ele nunca falhou em nenhuma das instituições que criou e que subsistiram vida fóra ,com ou sem ele na direcção.
Os indicios são de vitória para esta candidatura POR CASTRO
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O VENTO JÁ SOPRA DE OUTRA FEIÇÃO
.
Já manifestei em reflexão anterior o espanto por não ouvir falar em política, em eleições ,aqui por Castro.
Havia como que um adormecimento das pessoas, falar de questões do seu futuro como cidadãos e municipes não se ouvia.
Penitencio-me.
O vento mudou, já se levanta uma brisa, já se começa a falar nos problemas reais, das nossas necessidades como pessoas individuais e em sociedade.
QUE BOM.
Li antentamnte as propostas das candidaturas autárquicas e fiquei satisfeito de vêr que algumas das minhas preocupações estão também contidas em algumas propostas.
Vejo que a candidatura Por Castro aprofunda com grande empenho as questões económicas e as sociais, que são ,tal como tenho vindo a escrever , as de maior preocupação para a nossa autarquia, tendo em conta a redução das derramas da Mina e as previsiveis dificuldades de emprego a médio prazo.
Faz sentido a proposta de criação da Zona de actividades económicas que a candidatura pretende criar, pois a captação de empresas de pequena industria e outras criaria a tal alternativa de empregabilidade de que tenho falado.
Ainda na aérea economica ,gostei e aplaudo a criação de uma estrutura de apoio à criação de mini e medias empresas viáveis ,tão necessárias e com provas dadas noutras regiões como a que foi criado na autarquia de Faro ,que conheço.
Na área social, fiquei agradado com a proposta de criação de um serviço de apoio deslocalizado (Unidade Móvel de Apoio Integrado), que vem de encontro da preocupação que aqui manifestei em relação à falta de apoio às pessoas com grande necessidade de carinho e apoio ,até para as mais singelas tarefas.
Conhecendo como conheço a força e determinação, quer do cabeça de lista ,quer da sua equipa, começo a acreditar, pelo feed back que vou sentindo nas pessoas na rua, que o vento de vitória da lista Por Castro os levará decerto a partir do dia 11, a cuidar melhor das nossas vidas.
Não será decerto uma vitória contra ninguém, em democracia não há disso.
Será a sua vez de concretizar as suas propostas ,que me parecem boas e exequíveis.
Vou lá meter a cartolina.
Já manifestei em reflexão anterior o espanto por não ouvir falar em política, em eleições ,aqui por Castro.
Havia como que um adormecimento das pessoas, falar de questões do seu futuro como cidadãos e municipes não se ouvia.
Penitencio-me.
O vento mudou, já se levanta uma brisa, já se começa a falar nos problemas reais, das nossas necessidades como pessoas individuais e em sociedade.
QUE BOM.
Li antentamnte as propostas das candidaturas autárquicas e fiquei satisfeito de vêr que algumas das minhas preocupações estão também contidas em algumas propostas.
Vejo que a candidatura Por Castro aprofunda com grande empenho as questões económicas e as sociais, que são ,tal como tenho vindo a escrever , as de maior preocupação para a nossa autarquia, tendo em conta a redução das derramas da Mina e as previsiveis dificuldades de emprego a médio prazo.
Faz sentido a proposta de criação da Zona de actividades económicas que a candidatura pretende criar, pois a captação de empresas de pequena industria e outras criaria a tal alternativa de empregabilidade de que tenho falado.
Ainda na aérea economica ,gostei e aplaudo a criação de uma estrutura de apoio à criação de mini e medias empresas viáveis ,tão necessárias e com provas dadas noutras regiões como a que foi criado na autarquia de Faro ,que conheço.
Na área social, fiquei agradado com a proposta de criação de um serviço de apoio deslocalizado (Unidade Móvel de Apoio Integrado), que vem de encontro da preocupação que aqui manifestei em relação à falta de apoio às pessoas com grande necessidade de carinho e apoio ,até para as mais singelas tarefas.
Conhecendo como conheço a força e determinação, quer do cabeça de lista ,quer da sua equipa, começo a acreditar, pelo feed back que vou sentindo nas pessoas na rua, que o vento de vitória da lista Por Castro os levará decerto a partir do dia 11, a cuidar melhor das nossas vidas.
Não será decerto uma vitória contra ninguém, em democracia não há disso.
Será a sua vez de concretizar as suas propostas ,que me parecem boas e exequíveis.
Vou lá meter a cartolina.
DE PARTIDA
.

Ao lêr pela primeira vez o Programa eleitoral do PSD para as legislativas, eu disse lá em casa e no emprego;
-"Malta ,esta mulher vai perder, deixou-se decerto ir pela conversa do Pacheco Pereira e do Aguiar Branco, e vai-se ferrar"
Foi mesmo asiim que disse.
Só aqueles dois panhonhas é que poderiam aconselhar a construir um programa tão mau,tão pateta assim;
O Programa limitava-se a agragar a TODOS os adversários de Séocrates, num programa eleitoralista primário e sem dimensão política alguma.
Ora lembrando o que foi o percurso político da Manuela Ferreira Leite na sua passagem desatrosa pelo Ministério da Educação, o desrespeito que então mostrou pelos professores ,mas também pelos estudantes a quem chamou geração rasca, e a sua ainda maior desastrosa e patética passagem pelo Ministério da Finanças, quando engendrou aquela ACCÇÃO DE ENGENHARIA CONTABILISTICA, semelhante àqueles guarda livros fajutos especialistas em fugir ao fisco, e vendeu a divida pública para diminuir o défit ,a si mesma, e ainda aquela negociata com o Benfica, o resultado das eleições só poderia ser este - A DERROTA DO PSD!!!
No seu programa não se vislumbra o mais pequeno instinto reformador, tudo o que lá está são palavras amigas para os inimigos de Sócrates.
Perdeu, agora fez as malas e vai partir para a grande democracia que louvou, a do Alberto João Jardim.
Que não volte,e leve aqueles incompetentes do Pacheco Pereira e do Aguiar Branco.
Ah ,já que falamos de côres, leve também o Preto, o tal a quem devia favôres e meteu nas listas em nome da Verdade...

Ao lêr pela primeira vez o Programa eleitoral do PSD para as legislativas, eu disse lá em casa e no emprego;
-"Malta ,esta mulher vai perder, deixou-se decerto ir pela conversa do Pacheco Pereira e do Aguiar Branco, e vai-se ferrar"
Foi mesmo asiim que disse.
Só aqueles dois panhonhas é que poderiam aconselhar a construir um programa tão mau,tão pateta assim;
O Programa limitava-se a agragar a TODOS os adversários de Séocrates, num programa eleitoralista primário e sem dimensão política alguma.
Ora lembrando o que foi o percurso político da Manuela Ferreira Leite na sua passagem desatrosa pelo Ministério da Educação, o desrespeito que então mostrou pelos professores ,mas também pelos estudantes a quem chamou geração rasca, e a sua ainda maior desastrosa e patética passagem pelo Ministério da Finanças, quando engendrou aquela ACCÇÃO DE ENGENHARIA CONTABILISTICA, semelhante àqueles guarda livros fajutos especialistas em fugir ao fisco, e vendeu a divida pública para diminuir o défit ,a si mesma, e ainda aquela negociata com o Benfica, o resultado das eleições só poderia ser este - A DERROTA DO PSD!!!
No seu programa não se vislumbra o mais pequeno instinto reformador, tudo o que lá está são palavras amigas para os inimigos de Sócrates.
Perdeu, agora fez as malas e vai partir para a grande democracia que louvou, a do Alberto João Jardim.
Que não volte,e leve aqueles incompetentes do Pacheco Pereira e do Aguiar Branco.
Ah ,já que falamos de côres, leve também o Preto, o tal a quem devia favôres e meteu nas listas em nome da Verdade...
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
OS DISPARATES DA DIREITA SÃO A CHACOTA DA IMPRESNSA INTERNACIONAL
.
MAIS UM TIRO NO PÉ DE
UMA DIREITA DELIRANTE
E SEM JEITO ATÉ PARA
MENTIR, FAZEM MANCHETE
NO "EL PAIS"

"Un escándalo debilita las opciones de la candidata conservadora portuguesa
Destituido un asesor presidencial por filtrar acusaciones falsas contra Sócrates
FRANCESC RELEA - Lisboa - 23/09/2009
La oposición conservadora está aturdida. Los socialistas (en el Gobierno) contienen la euforia. En la recta final, la campaña portuguesa ha dado un giro que puede sentenciar las elecciones legislativas del domingo a favor del primer ministro y candidato socialista, José Sócrates, y en contra de la aspirante conservadora, Manuela Ferreira Leite. Un presunto escándalo de espionaje, que inicialmente tenía mala pinta para el jefe de Gobierno, se ha convertido en su tabla de salvación a causa de un grave traspié de uno de los principales asesores del presidente de la República, Aníbal Cavaco Silva. El único damnificado, de momento, se llama Fernando Lima, colaborador del jefe del Estado desde hace 24 años y su actual jefe de prensa, que fue destituido de manera fulminante el lunes.
El jefe de prensa de Cavaco implicó al primer ministro en un caso de escuchas
El fiasco amenaza con sentenciar la campaña en favor de los socialistas
El caso compromete al propio Cavaco, deja malparada a la candidata Ferreira Leite -ambos del Partido Social Demócrata (PSD), en la oposición de centroderecha-, y abre numerosos interrogantes sobre la relación entre poder y prensa. Porque entre los ingredientes de esta historia destaca el diario Público, que sacó a la luz el supuesto caso de espionaje. La historia se remonta al 18 de agosto pasado cuando Público tituló en portada: "La Presidencia sospecha estar vigilada por el Gobierno". La supuesta noticia, que tuvo seguimiento al día siguiente, señalaba que desde la oficina del primer ministro se espiaba al presidente de la República, y se citaba el nombre de Rui Paulo Figueiredo, asesor jurídico de Sócrates, como implicado.
La versión del periódico señalaba que dicho consejero fue incluido de manera irregular en la comitiva del presidente Cavaco, en un viaje oficial a Madeira en abril de 2008, durante el cual habría mantenido una actitud que despertó sospechas entre los miembros del entorno presidencial. La noticia daba a entender claramente que el primer ministro espiaba al presidente. Pasadas las vacaciones, la noticia tomó nuevos bríos cuando Diario de Noticias publicó el viernes pasado que la "fuente anónima" de aquella grave acusación era Fernando Lima, hombre de máxima confianza del presidente, quien se habría reunido con un periodista de Público para tramar la historia del espionaje. El mismo día, Cavaco ni confirmó ni desmintió la noticia, dijo que hablaría después de las elecciones, y anunció, para sorpresa general, que ordenaría investigar lo que llamó "cuestiones de seguridad". Los dos últimos domingos, el defensor del lector de Público, Joaquim Vieira, fue sumamente crítico con la actuación del diario y de su director, hasta el punto de preguntarse si el periódico, su periódico, tiene "una agenda política oculta". El lunes, se producía el bombazo: Fernando Lima, el fiel escudero de Cavaco, era destituido.
El asunto no está cerrado ni mucho menos. La opinión mayoritaria es que el presidente tardó en reaccionar y debe una explicación al país, porque ahora las sospechas recaen sobre el jefe del Estado. La cohabitación entre el primer ministro y el presidente, de signo político contrario, no ha sido fácil en los últimos tres años. La distancia entre ambos es considerable. Prueba de ello es que en tres años Cavaco ha ejercido en 12 ocasiones su facultad constitucional de vetar proyectos legislativos auspiciados por los socialistas. El presidente devolvió al Parlamento, entre otras, las leyes sobre paridad, régimen jurídico del divorcio, financiación de partidos y campañas electorales y parejas de hecho, además del estatuto de autonomía de las Azores. El escándalo del supuesto espionaje entre altas instituciones del Estado, cuyas consecuencias son imprevisibles, no contribuye a la estabilidad política de Portugal."
MAIS UM TIRO NO PÉ DE
UMA DIREITA DELIRANTE
E SEM JEITO ATÉ PARA
MENTIR, FAZEM MANCHETE
NO "EL PAIS"

"Un escándalo debilita las opciones de la candidata conservadora portuguesa
Destituido un asesor presidencial por filtrar acusaciones falsas contra Sócrates
FRANCESC RELEA - Lisboa - 23/09/2009
La oposición conservadora está aturdida. Los socialistas (en el Gobierno) contienen la euforia. En la recta final, la campaña portuguesa ha dado un giro que puede sentenciar las elecciones legislativas del domingo a favor del primer ministro y candidato socialista, José Sócrates, y en contra de la aspirante conservadora, Manuela Ferreira Leite. Un presunto escándalo de espionaje, que inicialmente tenía mala pinta para el jefe de Gobierno, se ha convertido en su tabla de salvación a causa de un grave traspié de uno de los principales asesores del presidente de la República, Aníbal Cavaco Silva. El único damnificado, de momento, se llama Fernando Lima, colaborador del jefe del Estado desde hace 24 años y su actual jefe de prensa, que fue destituido de manera fulminante el lunes.
El jefe de prensa de Cavaco implicó al primer ministro en un caso de escuchas
El fiasco amenaza con sentenciar la campaña en favor de los socialistas
El caso compromete al propio Cavaco, deja malparada a la candidata Ferreira Leite -ambos del Partido Social Demócrata (PSD), en la oposición de centroderecha-, y abre numerosos interrogantes sobre la relación entre poder y prensa. Porque entre los ingredientes de esta historia destaca el diario Público, que sacó a la luz el supuesto caso de espionaje. La historia se remonta al 18 de agosto pasado cuando Público tituló en portada: "La Presidencia sospecha estar vigilada por el Gobierno". La supuesta noticia, que tuvo seguimiento al día siguiente, señalaba que desde la oficina del primer ministro se espiaba al presidente de la República, y se citaba el nombre de Rui Paulo Figueiredo, asesor jurídico de Sócrates, como implicado.
La versión del periódico señalaba que dicho consejero fue incluido de manera irregular en la comitiva del presidente Cavaco, en un viaje oficial a Madeira en abril de 2008, durante el cual habría mantenido una actitud que despertó sospechas entre los miembros del entorno presidencial. La noticia daba a entender claramente que el primer ministro espiaba al presidente. Pasadas las vacaciones, la noticia tomó nuevos bríos cuando Diario de Noticias publicó el viernes pasado que la "fuente anónima" de aquella grave acusación era Fernando Lima, hombre de máxima confianza del presidente, quien se habría reunido con un periodista de Público para tramar la historia del espionaje. El mismo día, Cavaco ni confirmó ni desmintió la noticia, dijo que hablaría después de las elecciones, y anunció, para sorpresa general, que ordenaría investigar lo que llamó "cuestiones de seguridad". Los dos últimos domingos, el defensor del lector de Público, Joaquim Vieira, fue sumamente crítico con la actuación del diario y de su director, hasta el punto de preguntarse si el periódico, su periódico, tiene "una agenda política oculta". El lunes, se producía el bombazo: Fernando Lima, el fiel escudero de Cavaco, era destituido.
El asunto no está cerrado ni mucho menos. La opinión mayoritaria es que el presidente tardó en reaccionar y debe una explicación al país, porque ahora las sospechas recaen sobre el jefe del Estado. La cohabitación entre el primer ministro y el presidente, de signo político contrario, no ha sido fácil en los últimos tres años. La distancia entre ambos es considerable. Prueba de ello es que en tres años Cavaco ha ejercido en 12 ocasiones su facultad constitucional de vetar proyectos legislativos auspiciados por los socialistas. El presidente devolvió al Parlamento, entre otras, las leyes sobre paridad, régimen jurídico del divorcio, financiación de partidos y campañas electorales y parejas de hecho, además del estatuto de autonomía de las Azores. El escándalo del supuesto espionaje entre altas instituciones del Estado, cuyas consecuencias son imprevisibles, no contribuye a la estabilidad política de Portugal."
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
MUDAR
.
Até hoje, e já lá vão mais de três décadas, o Poder autárquico em Castro Verde tem vindo a ser exercido por Fernando Caeiros.
Quem estava no Poder era o PC?
Não, não era.
Era a a CDU?
Assim ,assim...!!
Quem estava no Poder era Fernando Caeiros.
O PC entrava nas eleições autárquicas na lista da CDU, passado algum tempo, os representantes do PC erm habilmente afastados das decisões, e quem mandava na autarquia era o presidente eleito.
Agora, Fernando Cseiros já não pode concorrer, agora quem concorre é o PC.
Temos nestas eleições, portanto uma lista do PCP e outra da candidatura independente POR CASTRO.
POR CASTRO é do PS?
Não, não é.
Tal como Caeiros mão era do PC, o candidato cabeça de lista de POR CASTRO não é do PS.
O candidato tinha e tem um projecto autónomo.
Se o PC ganhar as eleições ,será para aplicar no Municipio de Castro Verde a estratégia nacional do partido.
Não terá em linha de conta as necessidades especificas desta autarquia,desta região.
O PC aplica essa fórmula a nível nacional em todas as áreas,designadamente (é um termo muito deles) na sindical.
Em Castro havia o Caeiros a evitar essa aplicação rígida.
POR CASTRO, tem um programa, uma estratégia política pré existente ao acordo de aceitação pelo PS,com propostas e soluções locais, que o Partido aceitou na plenitude.
Assim, se o PC ganhar teremos a estratégia nacional do partido
Se POR CASTRO ganhar, teremos a execução das propostas que têm a vêr com Castro Verde, com as suas necessidades.
Sobretudo as soluções na área económica e social, propostas pela candidatura de POR CASTRO, e a qualidade da equipa proponente convenceram-me a votar na mudança.
Votarei POR CASTRO ,e não sou do PS.
Até hoje, e já lá vão mais de três décadas, o Poder autárquico em Castro Verde tem vindo a ser exercido por Fernando Caeiros.
Quem estava no Poder era o PC?
Não, não era.
Era a a CDU?
Assim ,assim...!!
Quem estava no Poder era Fernando Caeiros.
O PC entrava nas eleições autárquicas na lista da CDU, passado algum tempo, os representantes do PC erm habilmente afastados das decisões, e quem mandava na autarquia era o presidente eleito.
Agora, Fernando Cseiros já não pode concorrer, agora quem concorre é o PC.
Temos nestas eleições, portanto uma lista do PCP e outra da candidatura independente POR CASTRO.
POR CASTRO é do PS?
Não, não é.
Tal como Caeiros mão era do PC, o candidato cabeça de lista de POR CASTRO não é do PS.
O candidato tinha e tem um projecto autónomo.
Se o PC ganhar as eleições ,será para aplicar no Municipio de Castro Verde a estratégia nacional do partido.
Não terá em linha de conta as necessidades especificas desta autarquia,desta região.
O PC aplica essa fórmula a nível nacional em todas as áreas,designadamente (é um termo muito deles) na sindical.
Em Castro havia o Caeiros a evitar essa aplicação rígida.
POR CASTRO, tem um programa, uma estratégia política pré existente ao acordo de aceitação pelo PS,com propostas e soluções locais, que o Partido aceitou na plenitude.
Assim, se o PC ganhar teremos a estratégia nacional do partido
Se POR CASTRO ganhar, teremos a execução das propostas que têm a vêr com Castro Verde, com as suas necessidades.
Sobretudo as soluções na área económica e social, propostas pela candidatura de POR CASTRO, e a qualidade da equipa proponente convenceram-me a votar na mudança.
Votarei POR CASTRO ,e não sou do PS.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
uma nova aljubarrota
.

De gafe em gafe, de disparate em disparate, a Manuela de Aljubarrota vai mostrando a todos a sua incompetência num discurso passadista e desastroso.
E a voz da direita patética que aprova os desmandos fascistas do Alberto João, que rejeita a modernidade, que quer entregar a saúde e a assitência social aos privados, às seguradores , que ainda vê nos espanhóis o inimigo como nos faziam crer aqueles compêndios de História do tempo da outra senhora.
Falta de dimensão de estadista.

De gafe em gafe, de disparate em disparate, a Manuela de Aljubarrota vai mostrando a todos a sua incompetência num discurso passadista e desastroso.
E a voz da direita patética que aprova os desmandos fascistas do Alberto João, que rejeita a modernidade, que quer entregar a saúde e a assitência social aos privados, às seguradores , que ainda vê nos espanhóis o inimigo como nos faziam crer aqueles compêndios de História do tempo da outra senhora.
Falta de dimensão de estadista.
REALIZA-SE A SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL NO DIA 16 DE SETEMBRO
.
O ELEITOR DE CASTRO CHAMA A
ATENÇÃO PARA A REALIZAÇÃO
DA SESSÃO ORDINÁRIA DA
ASSEMBLEIA MUNICIPAL NO
DIA 16.
Assembleia Municipal reúne no dia 16 de Setembro de 2009.
A Assembleia Municipal de Castro Verde vai reunir, em sessão ordinária, no próximo dia 16 de Setembro, pelas 21h30, na Sala de Sessões do Edifício dos Paços do Município, com a seguinte ordem de trabalhos:
Período antes da ordem do dia:
• Aprovação das actas das sessões anteriores (ordinária e extraordinária)
• Expediente.
• Outros assuntos de interesse.
• Período reservado à intervenção do público.
Ordem do dia:
1º. - Apreciação e votação do pedido de concessão de autorização para que a Câmara Municipal integre a AMA - Alentejo - Associação de Municípios para a Água e o Ambiente do Alentejo.
2º. - Apreciação e votação de proposta de Estatutos da AMA - Alentejo - Associação de Municípios para a Água e o Ambiente do Alentejo.
3º. - Apreciação e votação de proposta de fixação das taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis, em 2010.
4º. - Apreciação e votação de proposta de lançamento de derrama sobre o IRC, em 2010.
5º. - Apreciação e votação de proposta de fixação da taxa de participação no IRS, em 2010.
6º. - Apreciação e votação de proposta de alteração ao Regulamento da Acção Social Escolar.
7º. - Apreciação e votação de proposta de alteração ao Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo para Cursos do Ensino Superior.
8º. - Apreciação da informação escrita do Presidente da Câmara (Actividade Municipal).
9º. - Outros assuntos de interesse.
10º. - Período reservado à intervenção do público.
O ELEITOR DE CASTRO CHAMA A
ATENÇÃO PARA A REALIZAÇÃO
DA SESSÃO ORDINÁRIA DA
ASSEMBLEIA MUNICIPAL NO
DIA 16.
Assembleia Municipal reúne no dia 16 de Setembro de 2009.
A Assembleia Municipal de Castro Verde vai reunir, em sessão ordinária, no próximo dia 16 de Setembro, pelas 21h30, na Sala de Sessões do Edifício dos Paços do Município, com a seguinte ordem de trabalhos:
Período antes da ordem do dia:
• Aprovação das actas das sessões anteriores (ordinária e extraordinária)
• Expediente.
• Outros assuntos de interesse.
• Período reservado à intervenção do público.
Ordem do dia:
1º. - Apreciação e votação do pedido de concessão de autorização para que a Câmara Municipal integre a AMA - Alentejo - Associação de Municípios para a Água e o Ambiente do Alentejo.
2º. - Apreciação e votação de proposta de Estatutos da AMA - Alentejo - Associação de Municípios para a Água e o Ambiente do Alentejo.
3º. - Apreciação e votação de proposta de fixação das taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis, em 2010.
4º. - Apreciação e votação de proposta de lançamento de derrama sobre o IRC, em 2010.
5º. - Apreciação e votação de proposta de fixação da taxa de participação no IRS, em 2010.
6º. - Apreciação e votação de proposta de alteração ao Regulamento da Acção Social Escolar.
7º. - Apreciação e votação de proposta de alteração ao Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo para Cursos do Ensino Superior.
8º. - Apreciação da informação escrita do Presidente da Câmara (Actividade Municipal).
9º. - Outros assuntos de interesse.
10º. - Período reservado à intervenção do público.
RICA MAS TRAIÇOEIRA ,A LINGUA PORTUGUESA
.
Este texto é dos melhores registos de língua portuguesa que eu tenho
lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama
de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.

A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade,
subiu para o palanque e começou o discurso:
*Compatriotas*, *companheiros*, *amigos*! Encontramos-nos aqui,
*convocados *, *reunidos* ou *juntos* para *debater*, *tratar* ou *discutir*
um *tópico*, *tema* ou *assunto*, o qual me parece *transcendente*,
*importante* ou de *vida ou morte*.
O *tópico*, *tema* ou *assunto* que hoje nos *convoca*, *reúne* ou *junta*
é a minha *postulação*, *aspiração* ou *candidatura*
a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto,
como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio,
como o senhor e a maioria dos que estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm
um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor *postulante*, *aspirante* ou *candidato*: (hic) o *facto*, *circunstância* ou *razão*
pela qual me encontro num estado *etílico*, *alcoolizado* ou *mamado* (hic),
não *implica*,*significa*, ou *quer dizer* que o meu nível (hic) cultural seja
*ínfimo*, *baixo* ou mesmo *rasca* (hic). E com todo a *reverência*, *estima* ou *respeito*
que o senhor me merece (hic) pode ir *agrupando*, *reunindo* ou *juntando* (hic)
os seus *haveres*, *coisas* ou *bagulhos* (hic) e *encaminhar-se*, *dirigir-se* ou
*ir direitinho* (hic) à *leviana da sua progenitora*, à *mundana da sua mãe biológica* ou à *puta que o pariu*!
Este texto é dos melhores registos de língua portuguesa que eu tenho
lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama
de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.

A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade,
subiu para o palanque e começou o discurso:
*Compatriotas*, *companheiros*, *amigos*! Encontramos-nos aqui,
*convocados *, *reunidos* ou *juntos* para *debater*, *tratar* ou *discutir*
um *tópico*, *tema* ou *assunto*, o qual me parece *transcendente*,
*importante* ou de *vida ou morte*.
O *tópico*, *tema* ou *assunto* que hoje nos *convoca*, *reúne* ou *junta*
é a minha *postulação*, *aspiração* ou *candidatura*
a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto,
como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio,
como o senhor e a maioria dos que estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm
um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor *postulante*, *aspirante* ou *candidato*: (hic) o *facto*, *circunstância* ou *razão*
pela qual me encontro num estado *etílico*, *alcoolizado* ou *mamado* (hic),
não *implica*,*significa*, ou *quer dizer* que o meu nível (hic) cultural seja
*ínfimo*, *baixo* ou mesmo *rasca* (hic). E com todo a *reverência*, *estima* ou *respeito*
que o senhor me merece (hic) pode ir *agrupando*, *reunindo* ou *juntando* (hic)
os seus *haveres*, *coisas* ou *bagulhos* (hic) e *encaminhar-se*, *dirigir-se* ou
*ir direitinho* (hic) à *leviana da sua progenitora*, à *mundana da sua mãe biológica* ou à *puta que o pariu*!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
A AÇOUGUEIRA DE PALAVRAS
.
LEVOU ANOS A PRODUZIR MAU
JORNALISMO, A FAZER FRETES
À SUA CLIENTELA POLÍTICA,
E AO CONTRÁRIO DO QUE DIZ
O SEU MARIDO-PATRÃO, A TVI
NÃO É NEM NUNCA FOI INDEPENDENTE.
Não, não é só o tal Jornal Nacional desta pseudo jornalista que produz telelixo, mas o seu de Sexta feira é a cereja no cimo do bolo.
A Liberdade de Cada Um termina onde começa a Liberdade do Outro, eis um básico Principio de qualquer Democrata.
O Respeito pelo Outro, eis um Valor Essencial, na Democracia
A Liberdade de Expressão NÃO DEVE proteger a Manipulação, a Calúnia e a Mentira
Ora a nossa açougueira de palavras andou tempos sem fim a ofender, a manipular, a magoar, a insultar, a mentir despudoradamente.
Ela aplicou-se em atacar a corrupção e a fazer investigação quando os suspeitos eram dos seus "clientes" dos seus "protetores"?????
NÃO.
Não a vimos aguerrida nos casos BPN, BPP, das malas,nas tropelias do Preto afilhado da outra Manuela, das negociatas do Jardim com os construtores civis da Madeira, nos negócios escuros da aquisição dos submarinos pelo amigo Portas.
Não ,aí nunca a vimos fazer investigação "jornalistica".
Se o Governo de Sócrates ou o PS intervieram para a fazer calar, ESTARIA CONTRA.
Mas, meus amigos, não acham que o tal Cebrion que, dizem, é amigo de Zapatero, mas será tudo menos amigo de José Socrates, já que manteve anos a fio a Mentira na sua TVI e agora, em plena fase de Campanha Eleitoral despediu o tal arremedo de Jornal Nacional, é afinal ,tudo menos uma ajuda a Sócrates.
Claro que não é.
É o seu oposto.
Prejudica muitissimo a sua candidatura.
A tal "jornalista" nunca se preocupou em Ouvir o Outro, em permitir que o Outro tivesse o Direito à Defesa.
Ela nunca confirmou as suas ”fontes”.
Teve um único oponente, que afinal havia convidado na expectativa de ele viria atacar o governo,mas que afinal a envergonhou completamente e em público – O Bastonário da Ordem dos Advogados.
LEVOU ANOS A PRODUZIR MAU
JORNALISMO, A FAZER FRETES
À SUA CLIENTELA POLÍTICA,
E AO CONTRÁRIO DO QUE DIZ
O SEU MARIDO-PATRÃO, A TVI
NÃO É NEM NUNCA FOI INDEPENDENTE.
Não, não é só o tal Jornal Nacional desta pseudo jornalista que produz telelixo, mas o seu de Sexta feira é a cereja no cimo do bolo.
A Liberdade de Cada Um termina onde começa a Liberdade do Outro, eis um básico Principio de qualquer Democrata.
O Respeito pelo Outro, eis um Valor Essencial, na Democracia
A Liberdade de Expressão NÃO DEVE proteger a Manipulação, a Calúnia e a Mentira
Ora a nossa açougueira de palavras andou tempos sem fim a ofender, a manipular, a magoar, a insultar, a mentir despudoradamente.
Ela aplicou-se em atacar a corrupção e a fazer investigação quando os suspeitos eram dos seus "clientes" dos seus "protetores"?????
NÃO.
Não a vimos aguerrida nos casos BPN, BPP, das malas,nas tropelias do Preto afilhado da outra Manuela, das negociatas do Jardim com os construtores civis da Madeira, nos negócios escuros da aquisição dos submarinos pelo amigo Portas.
Não ,aí nunca a vimos fazer investigação "jornalistica".
Se o Governo de Sócrates ou o PS intervieram para a fazer calar, ESTARIA CONTRA.
Mas, meus amigos, não acham que o tal Cebrion que, dizem, é amigo de Zapatero, mas será tudo menos amigo de José Socrates, já que manteve anos a fio a Mentira na sua TVI e agora, em plena fase de Campanha Eleitoral despediu o tal arremedo de Jornal Nacional, é afinal ,tudo menos uma ajuda a Sócrates.
Claro que não é.
É o seu oposto.
Prejudica muitissimo a sua candidatura.
A tal "jornalista" nunca se preocupou em Ouvir o Outro, em permitir que o Outro tivesse o Direito à Defesa.
Ela nunca confirmou as suas ”fontes”.
Teve um único oponente, que afinal havia convidado na expectativa de ele viria atacar o governo,mas que afinal a envergonhou completamente e em público – O Bastonário da Ordem dos Advogados.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
ACTUALIDADE
.
Um trabalho ao nível do que os Gatos Fedorentos fizeram com o Marcelo Rebelo de Sousa.
Caricaturando, a Manuela é assim
Um trabalho ao nível do que os Gatos Fedorentos fizeram com o Marcelo Rebelo de Sousa.
Caricaturando, a Manuela é assim
terça-feira, 8 de setembro de 2009
A PM FERREIRA LEITE, rasgará o que a MINISTRA FERREIRA LEITE CRIOU
.
Agora sim, a Sinistra, perdão, a ministra de Cavaco e madrinha de Rangel,benfeitora do Santana, começa a tirar a máscara, ainda que sob o "manto dáfano da fantasia" montado pelo coeógrafo e agora ilusionista, ex-maoíta, Pacheco Preira

Assim, se chegar ao Governo, a PM Ferreira Leite extinguirá o
pagamento especial por conta que a Ministra Ferreira Leite criou em 2001;
a primeira-ministra dra. Ferreira Leite alterará o regime do IVA, que
a ministra das Finanças dra. Ferreira Leite, em 2002, aumentou de 17
para 19%;
promoverá a motivação e valorização dos funcionários públicos cujos
salários a dra. Ferreira Leite congelou em 2003;
consolidará efectiva, e não apenas aparentemente, o défice que a dra.
Ferreira Leite maquilhou com receitas extraordinárias em 2002, 2003 e
2004;
e levará a paz às escolas, onde o desagrado dos alunos com a ministra
da Educação dra. Ferreira Leite chegou, em 1994, ao ponto de lhe
exibirem os traseiros.
No dia anterior, o delfim Paulo Rangel já tinha preparado os
portugueses para o que aí vinha:
"A política é autónoma da ética e a ética é autónoma da política".
Se calhar é por isso que ontem, na sua visita à região autónona da Madeira a rainha da "verdade" afirmou enfàticamente perante o senhor das Ilhas que :
-"Não há defice democrático na Madeira"

E como nós eleitores não somos cegos, vamos ter de evitar que esta quadrilha regresse.
Agora sim, a Sinistra, perdão, a ministra de Cavaco e madrinha de Rangel,benfeitora do Santana, começa a tirar a máscara, ainda que sob o "manto dáfano da fantasia" montado pelo coeógrafo e agora ilusionista, ex-maoíta, Pacheco Preira

Assim, se chegar ao Governo, a PM Ferreira Leite extinguirá o
pagamento especial por conta que a Ministra Ferreira Leite criou em 2001;
a primeira-ministra dra. Ferreira Leite alterará o regime do IVA, que
a ministra das Finanças dra. Ferreira Leite, em 2002, aumentou de 17
para 19%;
promoverá a motivação e valorização dos funcionários públicos cujos
salários a dra. Ferreira Leite congelou em 2003;
consolidará efectiva, e não apenas aparentemente, o défice que a dra.
Ferreira Leite maquilhou com receitas extraordinárias em 2002, 2003 e
2004;
e levará a paz às escolas, onde o desagrado dos alunos com a ministra
da Educação dra. Ferreira Leite chegou, em 1994, ao ponto de lhe
exibirem os traseiros.
No dia anterior, o delfim Paulo Rangel já tinha preparado os
portugueses para o que aí vinha:
"A política é autónoma da ética e a ética é autónoma da política".
Se calhar é por isso que ontem, na sua visita à região autónona da Madeira a rainha da "verdade" afirmou enfàticamente perante o senhor das Ilhas que :
-"Não há defice democrático na Madeira"

E como nós eleitores não somos cegos, vamos ter de evitar que esta quadrilha regresse.
sábado, 5 de setembro de 2009
EM DEMOCRACIA NÃO HÁ PODER VITALÍCIO
.

Não é fácil ouvir alguém falar das eleições ou mesmo de polítitica "tout court" aqui pelos locais públicos de Castro. Até mesmo em familias não é mito comum falar-se na coisa.
Para vêr o que as pessoas pensam tem que se ir aos blogues cá da terra.
E aí sim, fala-se e nalguns com critério.
Não me espanta que a longa permanência no Poder tenha criado "residências" entre os eleitores.
Habituaram-se a votar no Caeiros, e pronto.
Nem valia a pena estar a pensar mais nisso, o voto estava decidido sempre.
Mas agora já não há Caeiros, e a discussão deverá centrar-se em torno das questões a resolver e das propostas para o fazer.
Caeiros fez coisas boas , outras menos boas, e agora o tempo é outro, é de futuro.
Há agora que enfrentar questões como o do emprego, a diminuição da receita proveniente das derramas com outros actores.
A Direita pura e dura não é problema na Autarquia, não mexe, Não existe,Ponto
A Esquerda formal que aqui tem estado no Poder, perdeu o seu timoneiro habitual, se não houvesse outra alternativa votava neles.
A opção Por Castro, que apesar da sigla, é independente na pessoa do seu cabeça de lista, parece-me bem, não só pelas propostas que faz bem adequadas à realidade local, mas também pelo conhecimento das qualidades e da honestidade do cabeça de lista para as pôr em prática, na sua operacionalidade, na sua dinâmica.
Meus amigos, trata-se duma questão de eficácia , conhecem algum projecto desenhado e dirigido pelo agora candidato que não tenha tido êxito, ou que tenha sido abandonado?
Ele não é político? Pois não, mas isso não é uma vantagem?
Parece-me que é!
Não me preocupo em demasia por a candidatura ter tido a necessidade de aceitar a sigla partidária, não sendo eu do PS, vou votar na convicção que estou a fazê-lo no projecto Por Castro e não no partido.
Em democracia não há lugar a poder vitalício, isso era no tempo da outra senhora.
Não é fácil ouvir alguém falar das eleições ou mesmo de polítitica "tout court" aqui pelos locais públicos de Castro. Até mesmo em familias não é mito comum falar-se na coisa.
Para vêr o que as pessoas pensam tem que se ir aos blogues cá da terra.
E aí sim, fala-se e nalguns com critério.
Não me espanta que a longa permanência no Poder tenha criado "residências" entre os eleitores.
Habituaram-se a votar no Caeiros, e pronto.
Nem valia a pena estar a pensar mais nisso, o voto estava decidido sempre.
Mas agora já não há Caeiros, e a discussão deverá centrar-se em torno das questões a resolver e das propostas para o fazer.
Caeiros fez coisas boas , outras menos boas, e agora o tempo é outro, é de futuro.
Há agora que enfrentar questões como o do emprego, a diminuição da receita proveniente das derramas com outros actores.
A Direita pura e dura não é problema na Autarquia, não mexe, Não existe,Ponto
A Esquerda formal que aqui tem estado no Poder, perdeu o seu timoneiro habitual, se não houvesse outra alternativa votava neles.
A opção Por Castro, que apesar da sigla, é independente na pessoa do seu cabeça de lista, parece-me bem, não só pelas propostas que faz bem adequadas à realidade local, mas também pelo conhecimento das qualidades e da honestidade do cabeça de lista para as pôr em prática, na sua operacionalidade, na sua dinâmica.
Meus amigos, trata-se duma questão de eficácia , conhecem algum projecto desenhado e dirigido pelo agora candidato que não tenha tido êxito, ou que tenha sido abandonado?
Ele não é político? Pois não, mas isso não é uma vantagem?
Parece-me que é!
Não me preocupo em demasia por a candidatura ter tido a necessidade de aceitar a sigla partidária, não sendo eu do PS, vou votar na convicção que estou a fazê-lo no projecto Por Castro e não no partido.
Em democracia não há lugar a poder vitalício, isso era no tempo da outra senhora.
ESTA TARDE EM CASTRO VERDE,
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Solidariedade na verdadeira acessão da palavra
.
Uma, senão a principal vantagem do sistema democrático, é a possibilidade de através do voto um cidadão poder participar na vida política do seu país, da sua região.
Em Portugal tivémos muitos anos em que essa arma do voto não existiu, e quando, episòdicamente o padralhão de Santa Comba autorizava um acto eleitoral, fazia-o com batota, viciava o processo.
Vivemos agora talvez, o momento mais democrático do Portugal sempre.
Na I Republica o sistema eleitoral contemplava o voto censitário, capacitário, não se pode falar numa democracia plena.
Outra coisa, claro é a qualidade da democracia, disso já falei.
Mas deixemos de tergiversar
Hoje , aqui o eleitor, está apensar num item que provavelmente é raro pensarmos nele com profundidade.
O da qualidade da protecção social na doença e na solidão.
Não ,não me refiro à normal ida ao médico da "Caixa" quando se está com uma gripe, dôr de costas ou desencravar uma unha .
Refiro-me à atenção e ao carinho que uma comunidade deve ter para com os seus doentes, ou os seus idosos.
Dir-me-ão que aqui en Castro até há, além do sistema publico de assitencia (Centro de Saúde) o Lar Jacinto Faleiro.
É louvável sim, mas, meus amigos,gostaria que houvesse mais que isso.
Gostaria que a minha autarquia criasse uma estrutura pró-activa que pudesse detectar as necesidades das pessoas a precisar de cuidados ,quer por estarem doentes, quer por serem idosos, quer por estarem sòs na vida .
Seria acompanhar um doente sózinho à consulta,seria procurar um viúvo, ou viúva recente, ajudando na adaptação à vida sem a companheira, ou companheiro, seria até o simples acto de fazer as compras no supermercado aos que estão coartados na sua mobilidade.
Seriamos decerto mais humanos se conseguissemos levar a autarquia a criar uma tal estrutura.
Uma, senão a principal vantagem do sistema democrático, é a possibilidade de através do voto um cidadão poder participar na vida política do seu país, da sua região.
Em Portugal tivémos muitos anos em que essa arma do voto não existiu, e quando, episòdicamente o padralhão de Santa Comba autorizava um acto eleitoral, fazia-o com batota, viciava o processo.
Vivemos agora talvez, o momento mais democrático do Portugal sempre.
Na I Republica o sistema eleitoral contemplava o voto censitário, capacitário, não se pode falar numa democracia plena.
Outra coisa, claro é a qualidade da democracia, disso já falei.
Mas deixemos de tergiversar
Hoje , aqui o eleitor, está apensar num item que provavelmente é raro pensarmos nele com profundidade.
O da qualidade da protecção social na doença e na solidão.
Não ,não me refiro à normal ida ao médico da "Caixa" quando se está com uma gripe, dôr de costas ou desencravar uma unha .
Refiro-me à atenção e ao carinho que uma comunidade deve ter para com os seus doentes, ou os seus idosos.
Dir-me-ão que aqui en Castro até há, além do sistema publico de assitencia (Centro de Saúde) o Lar Jacinto Faleiro.
É louvável sim, mas, meus amigos,gostaria que houvesse mais que isso.
Gostaria que a minha autarquia criasse uma estrutura pró-activa que pudesse detectar as necesidades das pessoas a precisar de cuidados ,quer por estarem doentes, quer por serem idosos, quer por estarem sòs na vida .
Seria acompanhar um doente sózinho à consulta,seria procurar um viúvo, ou viúva recente, ajudando na adaptação à vida sem a companheira, ou companheiro, seria até o simples acto de fazer as compras no supermercado aos que estão coartados na sua mobilidade.
Seriamos decerto mais humanos se conseguissemos levar a autarquia a criar uma tal estrutura.
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