.
AÍ ESTÁ UM ELEMENTO
QUE NÃO DEVERIA ESTAR
PRESENTE NUM ACTO
ELEITORAL - A MENTIRA
A Santana já conhecemos de outras mentiras, de outras passagens sempre calamitosas por orgãos de soberania.
Pensava que as suas performances enquanto Presidente da Câmara de Lisboa e enquanto PM. tivessem servido de vacina ,mas eis que aí vem ele com mais falácias, mais mentiras.
É disto que não queremos no Municipio de Castro.
Aqui deve falar-se de política real, dos problemas e dos projectos de resolução dos mesmos.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
E O PARQUE INFANTIL?
.
Para um eleitor, tudo o que se relaciona com os equipamentos e serviços publicos, onde estão em questão os dinheiro dos contribuites , deve pesar no momento do escrutinio.
Faz um pouco de confusão, para não dizer ,revolta, constatar o estado a que chegou o Parque Infantil situado (muito bem situado) junto à Estação Rodoviária, e à Rotunda, chamada das Ovelhas.
É que este Parque Infantil não foi uma dávida plena dos então proprietários do prédio a que estavam agregados.Não, após a dádiva, o autarquia gastou uma verba robusta na transformação do local em parque. Dinheiros dos municipes, claro.
O Parque Infantil está inactivo e abandonado vai já para 2 anos, com o rinque de patinagem ou de futsal ,ou de basquete, cheio de fendas de onde cresce anarquicamente, erva, musgos e outros verdes, como sinal do desleixo a que está votado.
A zona dos brinquedos (baloiços, escorrega etc.) invadido pelo "mato", já quase desapareceu,causando uma deplorável impressão aos que por ali passam e espreitam, incrédulos com o espectáculo que lhes é dado vêr.
Esta é uma zona "nobre" da vila, uma sala de visitas que se deve ter em conta.
Não,não penso que é prioritário para uma autarquia, mas que é indicativo de um certo adormecimento, lá isso, é.
Para um eleitor, tudo o que se relaciona com os equipamentos e serviços publicos, onde estão em questão os dinheiro dos contribuites , deve pesar no momento do escrutinio.
Faz um pouco de confusão, para não dizer ,revolta, constatar o estado a que chegou o Parque Infantil situado (muito bem situado) junto à Estação Rodoviária, e à Rotunda, chamada das Ovelhas.
É que este Parque Infantil não foi uma dávida plena dos então proprietários do prédio a que estavam agregados.Não, após a dádiva, o autarquia gastou uma verba robusta na transformação do local em parque. Dinheiros dos municipes, claro.
O Parque Infantil está inactivo e abandonado vai já para 2 anos, com o rinque de patinagem ou de futsal ,ou de basquete, cheio de fendas de onde cresce anarquicamente, erva, musgos e outros verdes, como sinal do desleixo a que está votado.
A zona dos brinquedos (baloiços, escorrega etc.) invadido pelo "mato", já quase desapareceu,causando uma deplorável impressão aos que por ali passam e espreitam, incrédulos com o espectáculo que lhes é dado vêr.
Esta é uma zona "nobre" da vila, uma sala de visitas que se deve ter em conta.
Não,não penso que é prioritário para uma autarquia, mas que é indicativo de um certo adormecimento, lá isso, é.
sábado, 18 de julho de 2009
DEMOCRACIA AUTÁRQUICA
.
Uma das grandes conquistas do 25 de Abril, foi a democratização do Poder Autárquico, inexistente na longa noite salazarenta.
Os presidentes de Câmara por esse país fóra ,eram indicados pelo partido único, a União Nacional ,com o visto presencial do velho ditador.
Os caciques exerciam sobre a população um forte controle ,considerando como propriedade sua o lugar de poder que ocupavam.
Ai daqueles que se desviassem da conduta servil que interessava ao regime e em particular ao cacique. Punha em causa o próprio direito de trabalhar na região, pois os senhores detentores do Poder controlavam o emprego, quer fosse público, quer fosse privado , além de que corria o risco de ser denunciado à polícia política, a temida Pide de má memória.
Felizmente hoje esse quadro mudou, muito embora , resquicios desses comportamentos caciqueiros ainda se verifiquem, embora encaputados em algumas autarquias.
O Poder absoluto corrompe absolutamente, é preciso combatê-lo, democraticamente.
A imagem que acima registo, tem a vêr com a atitude inaceitável do mau exemplo de um autarca que deveria ter pensado bem antes de ter conclamado aos seus municipes que deveriam corrar à pedrada fiscais do ambiente .
"O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, foi condenado a 100 dias de multa, a 20 euros/dia, por, em Junho de 2006, ter mandado "correr à pedrada" os fiscais do ambiente. Autarca faltou. O advogado vai recorrer".
Uma das grandes conquistas do 25 de Abril, foi a democratização do Poder Autárquico, inexistente na longa noite salazarenta.
Os presidentes de Câmara por esse país fóra ,eram indicados pelo partido único, a União Nacional ,com o visto presencial do velho ditador.
Os caciques exerciam sobre a população um forte controle ,considerando como propriedade sua o lugar de poder que ocupavam.
Ai daqueles que se desviassem da conduta servil que interessava ao regime e em particular ao cacique. Punha em causa o próprio direito de trabalhar na região, pois os senhores detentores do Poder controlavam o emprego, quer fosse público, quer fosse privado , além de que corria o risco de ser denunciado à polícia política, a temida Pide de má memória.
Felizmente hoje esse quadro mudou, muito embora , resquicios desses comportamentos caciqueiros ainda se verifiquem, embora encaputados em algumas autarquias.
O Poder absoluto corrompe absolutamente, é preciso combatê-lo, democraticamente.
A imagem que acima registo, tem a vêr com a atitude inaceitável do mau exemplo de um autarca que deveria ter pensado bem antes de ter conclamado aos seus municipes que deveriam corrar à pedrada fiscais do ambiente .
"O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, foi condenado a 100 dias de multa, a 20 euros/dia, por, em Junho de 2006, ter mandado "correr à pedrada" os fiscais do ambiente. Autarca faltou. O advogado vai recorrer".
quarta-feira, 15 de julho de 2009
COMO ESTAMOS DE EMPREGO EM CASTRO?
.
Esta é uma pergunta a que
se deve fazer um eleitor.
Uma autarquia tem de ter preocupações em várias áreas, nomeadamente da económica..
Ao longo destes ultimos anos, o grande, o principal empregador do Concelho de Castro Verde tem sido a empresa concessionária das minas de Neves Corvo, e, ou ,empresas com a mina relacionadas.
As minas,em termos macro-económicos, tem trazido, quer pela componente do emprego directo ,ou indirecto, quer pelos impostos -as derramas - a que dão origem, para o Concelho uma capacidade económica acima dos congéneres do Alentejo.
As minas representam, directa e indirectamente 93% em termos de criação de riqueza no Concelho.
Porém, esta fonte de rendimnto não é eterna, pois como se sabe, o minério não dura sempre, e infelizmente, há muitos casos de minas esgotadas que arrastaram consigo o colapso econónomico de cidades ,vilas e regiões de si dependentes e que atempadamente não criaram alternativas para esses previsíveis esgotamentos.
No caso concreto das Minas de Neves Corvo, o esgotamento do minério ainda não é para amanhã, contudo, o preço das matérias primas, como o zinco, o cobre e o estanho tem vindo a baixar o seu preço de mercado, tornando , para já no caso do zinco, a sua produção e comercialização inviável.
As derramas tem vindo a baixar, e as consequências para o emprego na área autárquica será a médio prazo previsível .
Como pertenço ao grupo daqueles que entende que cabe ao Estado intervir na área da económia, e não prover só o papel de polícia, entendo que as Autarquias têm o dever de se preocupar com a criação de emprego no seu concelho.
A Autarquia deve ser o agente facilitador da actividade económica e um parceiro activo na procura de investidores, na criação de emprego, na formação e qualificação sócio profissional dos homens e mulheres do Concelho.
Como alternativa à dependência excessiva em relação à mina, a Autarquia deveria atempadamente fomentar a instalação de Empresas na região, criar para atrair industrias de modo a aumentar a empregabilidade do Concelho e promover o seu desenvolvimento sustentado.
Existem instrumentos como o QREN - Quadro de Referência de Estratégia Nacional e o PORA - Programa Operacional Regional do Alentejo, para o efeito.
O que tem sido feito em Castro Verde para criar alternativa na área do emprego?
Pouco tem sido feito, talvez a ideia do projecto da Cavandela (?!)...
A Somincor veio, instalou-se e resolveu durante todo este tempo quase na totalidade o problema do emprego em Castro.
A Câmara é o segundo maior empregador, e por esse facto, a força política que a tem controlado, tem, muito naturalmente, sobre aqueles a quem emprega, um poder reverencial,mesmo que seja inconsciente ou não querido, limitador de atititudes, que seria necessário evitar .
O que pensam os candidatos desta matéria?
Vamos procurar saber.
Esta é uma pergunta a que
se deve fazer um eleitor.
Uma autarquia tem de ter preocupações em várias áreas, nomeadamente da económica..
Ao longo destes ultimos anos, o grande, o principal empregador do Concelho de Castro Verde tem sido a empresa concessionária das minas de Neves Corvo, e, ou ,empresas com a mina relacionadas.
As minas,em termos macro-económicos, tem trazido, quer pela componente do emprego directo ,ou indirecto, quer pelos impostos -as derramas - a que dão origem, para o Concelho uma capacidade económica acima dos congéneres do Alentejo.
As minas representam, directa e indirectamente 93% em termos de criação de riqueza no Concelho.
Porém, esta fonte de rendimnto não é eterna, pois como se sabe, o minério não dura sempre, e infelizmente, há muitos casos de minas esgotadas que arrastaram consigo o colapso econónomico de cidades ,vilas e regiões de si dependentes e que atempadamente não criaram alternativas para esses previsíveis esgotamentos.
No caso concreto das Minas de Neves Corvo, o esgotamento do minério ainda não é para amanhã, contudo, o preço das matérias primas, como o zinco, o cobre e o estanho tem vindo a baixar o seu preço de mercado, tornando , para já no caso do zinco, a sua produção e comercialização inviável.
As derramas tem vindo a baixar, e as consequências para o emprego na área autárquica será a médio prazo previsível .
Como pertenço ao grupo daqueles que entende que cabe ao Estado intervir na área da económia, e não prover só o papel de polícia, entendo que as Autarquias têm o dever de se preocupar com a criação de emprego no seu concelho.
A Autarquia deve ser o agente facilitador da actividade económica e um parceiro activo na procura de investidores, na criação de emprego, na formação e qualificação sócio profissional dos homens e mulheres do Concelho.
Como alternativa à dependência excessiva em relação à mina, a Autarquia deveria atempadamente fomentar a instalação de Empresas na região, criar para atrair industrias de modo a aumentar a empregabilidade do Concelho e promover o seu desenvolvimento sustentado.
Existem instrumentos como o QREN - Quadro de Referência de Estratégia Nacional e o PORA - Programa Operacional Regional do Alentejo, para o efeito.
O que tem sido feito em Castro Verde para criar alternativa na área do emprego?
Pouco tem sido feito, talvez a ideia do projecto da Cavandela (?!)...
A Somincor veio, instalou-se e resolveu durante todo este tempo quase na totalidade o problema do emprego em Castro.
A Câmara é o segundo maior empregador, e por esse facto, a força política que a tem controlado, tem, muito naturalmente, sobre aqueles a quem emprega, um poder reverencial,mesmo que seja inconsciente ou não querido, limitador de atititudes, que seria necessário evitar .
O que pensam os candidatos desta matéria?
Vamos procurar saber.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
EM CASTRO VERDE, QUANDO VOTARES LEMBRA-TE DISTO
..
Manuela Ferreira Leite, dirigindo-se à bancada parlamentar escolhida numa noite de nevoeiro, afirmou que, se chegar ao Governo, pretende “rasgar e romper com todas as soluções que têm estado a ser adoptadas em termos de política económica e social”.
Significa isto — portanto — que A Manelinha pretende “rasgar e romper”, com:
• O Complemento Solidário para Idosos;
• As escolas do 1.º ciclo do básico a funcionarem a tempo inteiro, até às 17:30, com inglês e refeições escolares;
• O abono pré-natal;
• A majoração do abono de família;
• O apoio público à procriação medicamente assistida para casais com problemas de fertilidade;
• O programa PARES, que tem financiado a criação de centenas de novos equipamentos sociais, nomeadamente assegurando um investimento sem precedentes na expansão do pré-escolar;
• O cheque-dentista para grávidas e crianças e jovens;
• As unidades de cuidados continuados integrados para idosos acamados e outros doentes prolongados;
• O programa de cirurgia oftalmológica, que permitiu no último ano operar — no sistema nacional de saúde — milhares de pessoas que há anos esperavam por uma simples operação às cataratas;
• O aumento da acção social escolar e o alargamento dos respectivos beneficiários;
• Os programas e-escolas e e-escolinhas;
• A reforma da segurança social, que assegurou a sua sustentabilidade e retirou Portugal do grupo de países de alto risco;
• O investimento nas energias renováveis, que tornou Portugal um caso de sucesso e um exemplo elogiado a nível internacional;
• A redução do IRC para empresas do interior e a criação de dois escalões (em que os primeiros 12.500 euros de matéria colectável são taxados a metade);
• O incentivo fiscal à actividade empresarial de Investigação & Desenvolvimento.
Ah e ficas a saber que não tens de te preocupar com o défit público, pois a Manelinha dos truques contabilisticos já tem um guarda livros fajuto, sim,o da engenharia contabilistica, aquele que articulou aquela venda da dívida pública em Dezembro de 2005, à CGD, isto é, ao bolso dos contribuintes, que a Manelinha quer proteger, claro!!!
Manuela Ferreira Leite, dirigindo-se à bancada parlamentar escolhida numa noite de nevoeiro, afirmou que, se chegar ao Governo, pretende “rasgar e romper com todas as soluções que têm estado a ser adoptadas em termos de política económica e social”.
Significa isto — portanto — que A Manelinha pretende “rasgar e romper”, com:
• O Complemento Solidário para Idosos;
• As escolas do 1.º ciclo do básico a funcionarem a tempo inteiro, até às 17:30, com inglês e refeições escolares;
• O abono pré-natal;
• A majoração do abono de família;
• O apoio público à procriação medicamente assistida para casais com problemas de fertilidade;
• O programa PARES, que tem financiado a criação de centenas de novos equipamentos sociais, nomeadamente assegurando um investimento sem precedentes na expansão do pré-escolar;
• O cheque-dentista para grávidas e crianças e jovens;
• As unidades de cuidados continuados integrados para idosos acamados e outros doentes prolongados;
• O programa de cirurgia oftalmológica, que permitiu no último ano operar — no sistema nacional de saúde — milhares de pessoas que há anos esperavam por uma simples operação às cataratas;
• O aumento da acção social escolar e o alargamento dos respectivos beneficiários;
• Os programas e-escolas e e-escolinhas;
• A reforma da segurança social, que assegurou a sua sustentabilidade e retirou Portugal do grupo de países de alto risco;
• O investimento nas energias renováveis, que tornou Portugal um caso de sucesso e um exemplo elogiado a nível internacional;
• A redução do IRC para empresas do interior e a criação de dois escalões (em que os primeiros 12.500 euros de matéria colectável são taxados a metade);
• O incentivo fiscal à actividade empresarial de Investigação & Desenvolvimento.
Ah e ficas a saber que não tens de te preocupar com o défit público, pois a Manelinha dos truques contabilisticos já tem um guarda livros fajuto, sim,o da engenharia contabilistica, aquele que articulou aquela venda da dívida pública em Dezembro de 2005, à CGD, isto é, ao bolso dos contribuintes, que a Manelinha quer proteger, claro!!!
sábado, 4 de julho de 2009
autárquicas - votar em quem tem projecto de mudança
.
As eleições autárquicas são diferentes das Legislativas e a meu vêr deveriam reflectir a escolha das populações de entre os seus, os que apresentassem soluções adequadas à sua região, à sua economia real, à criação e manutenção de emprego, ao bem estar da sua formação social.
Já aqui disse que não sou contra os Partidos, um instumento democrático necessário para o exercicio do Poder Democrático, mas em termos ideais, e só neles, as autárquicas deveriam ter candidaturas para além dos Partidos.
Em teoria, claro, pois no sistema político actual ,tal não é fácil de ser execuível.
Em Castro Verde a Coligação Eleitoral CDU tem vindo a exercer o Poder, em torno do nome daquele que tem sido presidente do Municipio há já muitos anos, o Fernando Caeiros.
Ao longo de três dezenas de anos ,com uma conjuntura favorável, graças às derramas generosas cobradas à empresa detentora das Minas de Neves Corvo, Castro Verde cresceu e desenvolveu-se bastante .
Terá sido suficiente?
Terão os recursos sido bem aplicados ao longo destes anos?
O futuro terá sido acautelado?
É esta reflexão que me proponho aqui ir fazendo, mas , especialmente,pensar em termos de futuro, de projectos, de propostas de soluções.
As eleições autárquicas são diferentes das Legislativas e a meu vêr deveriam reflectir a escolha das populações de entre os seus, os que apresentassem soluções adequadas à sua região, à sua economia real, à criação e manutenção de emprego, ao bem estar da sua formação social.
Já aqui disse que não sou contra os Partidos, um instumento democrático necessário para o exercicio do Poder Democrático, mas em termos ideais, e só neles, as autárquicas deveriam ter candidaturas para além dos Partidos.
Em teoria, claro, pois no sistema político actual ,tal não é fácil de ser execuível.
Em Castro Verde a Coligação Eleitoral CDU tem vindo a exercer o Poder, em torno do nome daquele que tem sido presidente do Municipio há já muitos anos, o Fernando Caeiros.
Ao longo de três dezenas de anos ,com uma conjuntura favorável, graças às derramas generosas cobradas à empresa detentora das Minas de Neves Corvo, Castro Verde cresceu e desenvolveu-se bastante .
Terá sido suficiente?
Terão os recursos sido bem aplicados ao longo destes anos?
O futuro terá sido acautelado?
É esta reflexão que me proponho aqui ir fazendo, mas , especialmente,pensar em termos de futuro, de projectos, de propostas de soluções.
Subscrever:
Mensagens (Atom)