Pacheco Pereira tem sido ao longo dos ultimos anos a figura mais perniciosa da vida política nacional.
É um pseudo-intelectual com verdades definitivas que defende com arreganho e truculência.
Nunca exerceu nenhum cargo político com êxito e continuidade, pois aqueles meses que esteve como presidente da concelhia de Lisboa foi um fracasso. Semeou a discórdia e a ineficácia naquele orgão, tendo encetado uma retirada-fuga a que lhe deu outros nomes mais suaves e desculpatórios.
Ele é principal derrotado, pois que se arvorou em estratego da Manuela Ferreira Leite, escolhendo linhas de actuação inenarráveis, obrigando a mulher a errar nas opções , nos timings, nas decisões, nas não-propostas.
Para ele, trauliteiro dos tempos em que era estalinista, a política só faz sentido se fôr "à porrada", daí a estratégia errada de se preocupar só em tentar abater o Sócrates através da maldicência e da destruição da imagem do adversário, a que ele chama Inimigo, mesmo que tenha de ser através de invenções. mentiras,armadilhas e outras canalhices.
Todos cometem erros, Sócrates também, e em vez de propor soluções em políticas onde ele errou, a Manuela, mal aconselhada pela "loura" do PSD, no dizer de Luis Filipe Menezes, falhou monumentalmente na estratégia eleitoral e foi ao fundo com o Pacheco Pereira .
Isto para já não falar nos bitaites que esta figura que já vai sendo do passado, tem vindo a dar ao Presidente da Republica, com as consequências anedóticas que se verificaram na errática comunicação ao país da semana passada.
