CASTRO VERDE ,PRESENTE!

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Este espaço político tem como escopo a reflexão apartidária sobre o acto eleitoral que irá ter lugar em Outubro próximo, as autáquicas 2009.

Apartidário mas político.

Em termos ideiais um eleitor deveria no momento de exercer a sua cidadania, de manifestar pelo voto a sua escolha do tipo de modelo político-económico que desejaria vêr seguido na sua autarquia, sem estar dependente de qualquer disciplina de voto partidária.
Infelizmente a realidade não é maioritàriamente essa, e em regra os eleitores "obrigam-se" a votar no seu "clube", perdão, partido.

Este espaço a que chamei "O ELEITOR DE CASTRO", propõe-se rfeflectir sobre o que faria um eleitor dito ideal (que teria em conta as ideias) perante o quadro de exigências politico económicas do Municipio.

Não sou contra os partidos, pois é neles que assenta a concretização do sistema democrático parlamentar de representação.
É o menos mau dos sistemas já experimentados atrvés dos tempos, só há que aperfeiçoá-lo.

Para mim a primeira peocupação de um eleitor-ideal, é escrutinar as necessidades do Municipio, reflectir e "julgar" sobre o que tem sido feito em todas as áreas em que um Poder autárquico tem competência para intervir, reflectir no que se pensa ser a melhor solução para o que não foi feito, verificar nos programas das candidaturas existentes quais as soluções que preconizam, avaliar ,ou tentar prescutar a credibilidade de quem se candidata no que diz respeito à execução das soluções que propõem .

Um eleitor-ideal não tem partido, vota nas ideias e em quem as vai executar.

Se o Paulo Portas defendesse um programa de invertimento público e uma aliança pós eleitoral com o Bloco de Esquerda , o eleitor ideal não acreditaria...


(em construção)